quinta-feira, 30 de julho de 2009
♥ Em busca das mãos, mas também do coração de Deus ♥
quinta-feira, 23 de julho de 2009
♥ Deus é comigo ♥
De todas as experiências que tive em minha vida, a mais marcante e relevante, foi o dia em que cedi ao chamamento do Senhor para andar ao Seu lado. Posso lembrar-me exatamente como foi, parece que foi ontem e isso foi há dezoito anos atrás. Hoje com trinta e dois anos vejo que desfruto da maravilhosa bondade de Deus, quantas vezes pensei que não conseguiria enfrentar os osbstáculos que se levantaram, puxa foram muitos. Ah! mas em todos os momentos foi maravilhoso perceber que o Senhor esteve todos os dias me sustentando, me animando nos momentos de ventos impetuosos, bem como nos momentos mais leves. Por muitas vezes sentia Sua brisa suave me resfrecando nos intervalos das guerras. Dia após dia Ele me convida a reconhecer Sua presença, e é tão bom ter esta convicção de que não estou só ; não consigo enumerar as maravilhas que meu Deus já me proporcionou mesmo porque ainda viverei por muitos milagres, muitas coisas boas ainda virão sobre mim e minha família. Sabe o que é mais lindo saber sobre esse Deus e Senhor da minha vida; é que Ele é o Rei da glória, habita nas maiores alturas, mas também naquele que O deseja e que tem um coração adorador e este experimenta do Seu cuidado e provisão. Loren Diniz
segunda-feira, 20 de julho de 2009
♥ Dia do amigo ♥
Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionáriosfoi atingido por um bombardeio. Os missionários e duas crianças tiverammorte imediata e as restantes ficaram gravemente feridas. Entre elas, umamenina de oito anos, considerada em pior estado. Era necessário chamarajuda por uma rádio e ao fim de algum tempo, um médico e uma enfermeira daMarinha dos EUA chegaram ao local.Teriam que agir rapidamente, senão a menina morreria devido aostraumatismos e à perda de sangue. Era urgente fazer uma transfusão, mascomo? Após alguns testes rápidos, puderam perceber que ninguém ali possuíao sangue preciso. Reuniram então as crianças e entre gesticulações,arranhadas no idioma, tentavam explicar o que estava acontecendo e queprecisariam de um voluntário para doar o sangue. Depois de um silênciosepulcral, viu-se um braço magrinho levantar-se timidamente. Era um meninochamado Heng. Ele foi preparado às pressas ao lado da menina agonizante eespetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quietinho e com o olharfixo no teto. Passado algum momento, ele deixou escapar um soluço e tapouo rosto com a mão que estava livre. O médico lhe perguntou se estava doendoe ele negou. Mas não demorou muito a soluçar de novo, contendo as lágrimas.O médico ficou preocupado e voltou a lhe perguntar, e novamente ele negou.Os soluços ocasionais deram lugar a um choro silencioso mas ininterrupto. Eraevidente que alguma coisas estava errada.Foi então que apareceu uma enfermeira vietnamita vinda de outra aldeia. Omédico pediu então que ela procurasse saber o que estava acontecendo comHeng. Com a voz meiga e doce, a enfermeira foi conversando com ele eexplicando algumas coisas, e o rostinho do menino foi se aliviando... minutos depois ele estava novamente tranqüilo.A enfermeira então explicou aos americanos: "Ele pensou que ia morrer; nãotinha entendido direito o que vocês disseram e estava achando que ia terque dar todo o seu sangue para a menina não morrer."O médico se aproximou dele e com a ajuda da enfermeira perguntou:- "Mas se era assim, porque então você se ofereceu a doar seu sangue?"E o menino respondeu simplesmente:- "Ela é minha amiga." (autor desconhecido)
Sem palavras melosas e frases prontas, desejo um feliz dia amigo! Loren Diniz